Minha saudade não faz sentido
ela não encontra mais
o teu ombro amante
teu beijo ardente.
Minha saudade é nada sem você.
lilian
sábado, 6 de junho de 2009
Saudade
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Charles Chaplin
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Charles Chaplin
Bromélia
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Lembranças.
No céu, uma ave...
No horizonte, a exuberância do sol...
Nas minhas lembranças,
você: sempre presente.
No horizonte, a exuberância do sol...
Nas minhas lembranças,
você: sempre presente.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Sonhos.
A vida sem os sonhos é sem graça...
A vida sem sonhos é amarga...
A vida sem sonhos é um não viver!!
lilian
A vida sem sonhos é amarga...
A vida sem sonhos é um não viver!!
lilian
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Casa Secreta
Para realmente conhecer uma mulher conheça seus sonhos
Pergunte dos seus medos e dos seus desejos.
Decifre seus olhares e preste atenção nos detalhes...
Porque a mulher quer ser descoberta e ela lhe mostrará o caminho.
Toda mulher é uma casa secreta cheia de portas e janelas
Esconde passados e em cada quarto esconde um mundo novo.
Cada poro tem seu aroma e em cada curva a cor é diferente.
Para conhecer uma mulher precisa saber onde a carne é mais branca
Se quando ela caminha os cabelos balança,
saber como pisa, como ri e como chora.
Saber em que horas acorda, de que jeito dorme.
Uma mulher é feita de mistérios, sem isso não seria mulher.
Esconde os defeitos, esconde as fraquezas, esconde como dança.
Depois ela surpreende, ela dança, ela encanta.
Ela mostra sua força, seu sexo, seu amor.
Ela se abre para o homem que a descobre
E segue com ele por onde ele for.
Carolina Salcides
Pergunte dos seus medos e dos seus desejos.
Decifre seus olhares e preste atenção nos detalhes...
Porque a mulher quer ser descoberta e ela lhe mostrará o caminho.
Toda mulher é uma casa secreta cheia de portas e janelas
Esconde passados e em cada quarto esconde um mundo novo.
Cada poro tem seu aroma e em cada curva a cor é diferente.
Para conhecer uma mulher precisa saber onde a carne é mais branca
Se quando ela caminha os cabelos balança,
saber como pisa, como ri e como chora.
Saber em que horas acorda, de que jeito dorme.
Uma mulher é feita de mistérios, sem isso não seria mulher.
Esconde os defeitos, esconde as fraquezas, esconde como dança.
Depois ela surpreende, ela dança, ela encanta.
Ela mostra sua força, seu sexo, seu amor.
Ela se abre para o homem que a descobre
E segue com ele por onde ele for.
Carolina Salcides
sábado, 30 de maio de 2009
MEU QUERER!!!
Aqui e agora a beira deste mar...
Queria tanto te falar...
Do amor e da saudade...
Do desejo e da paixão...
Das coisas que rolam...
Neste pobre coração...
Queria tanto te encontrar...
Falar-te de meus sonhos...
Só por um minuto te dizer...
Que o pulsar destes versos...
São todos dedicados a você...
Talvez o que eu tenha a te dizer...
Eu já não posso...
Mas ainda posso fechar...
Meus olhos e em sonhos...
Encontrar-te...
Aqui e agora a beira deste mar...
Queria tanto te falar...
Do amor e da saudade...
Do desejo e da paixão...
Das coisas que rolam...
Neste pobre coração...
Queria tanto te encontrar...
Falar-te de meus sonhos...
Só por um minuto te dizer...
Que o pulsar destes versos...
São todos dedicados a você...
Talvez o que eu tenha a te dizer...
Eu já não posso...
Mas ainda posso fechar...
Meus olhos e em sonhos...
Encontrar-te...
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Sonhos
"Os que sonham de dia são conscientes de muitas coisas que escapam aqueles que sonham apenas à noite."
(Edgar A. Poe)
(Edgar A. Poe)
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
AH, A Frescura Na Face de Não Cumprir um Dever!
AH, JÁ ESTÁ tudo lido,
Mesmo o que falta ler!
Sonho, e ao meu ouvido
Que música vem ter?
Se escuto, nenhuma.
Se não ouço ao luar
Uma voz que é bruma
Entra em meu sonhar
E esta é a voz que canta
Se não sei ouvir...
Tudo em mim se encanta
E esquece sentir.
O que a voz canta
Para sempre agora
Na alma me fica
Se a alma me ignora.
Sinto, quero, sei que
Só há ter perdido
- E o eco de onde sonhei-me
Esquece do meu ouvido.
AH, A Frescura Na Face de Não Cumprir um Dever!
AH, JÁ ESTÁ tudo lido,
Mesmo o que falta ler!
Sonho, e ao meu ouvido
Que música vem ter?
Se escuto, nenhuma.
Se não ouço ao luar
Uma voz que é bruma
Entra em meu sonhar
E esta é a voz que canta
Se não sei ouvir...
Tudo em mim se encanta
E esquece sentir.
O que a voz canta
Para sempre agora
Na alma me fica
Se a alma me ignora.
Sinto, quero, sei que
Só há ter perdido
- E o eco de onde sonhei-me
Esquece do meu ouvido.
Uma poesia
Fernando Pessoa
Sossega, coração! Não desesperes!
Talvez um dia, para além dos dias,
Encontres o que queres porque o queres.
Então, livre de falsas nostalgias,
Atingirás a perfeição de seres.
Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
Pobre esperença a de existir somente!
Como quem passa a mão pelo cabelo
E em si mesmo se sente diferente,
Como faz mal ao sonho o concebê-lo!
Sossega, coração, contudo! Dorme!
O sossego não quer razão nem causa.
Quer só a noite plácida e enorme,
A grande, universal, solente pausa
Antes que tudo em tudo se transforme.
Fernando Pessoa, 2-8-1933.
Sossega, coração! Não desesperes!
Talvez um dia, para além dos dias,
Encontres o que queres porque o queres.
Então, livre de falsas nostalgias,
Atingirás a perfeição de seres.
Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
Pobre esperença a de existir somente!
Como quem passa a mão pelo cabelo
E em si mesmo se sente diferente,
Como faz mal ao sonho o concebê-lo!
Sossega, coração, contudo! Dorme!
O sossego não quer razão nem causa.
Quer só a noite plácida e enorme,
A grande, universal, solente pausa
Antes que tudo em tudo se transforme.
Fernando Pessoa, 2-8-1933.
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